Somente parentes puderam entrar para identificar os corpos no IML
Por Alexandre Lima
Os cinco corpos dos presos executados no presídio de Segurança máxima Antônio Amoro Alves, foram liberados do Instituto Médico Legal.
Durante o procedimento de liberação só familiares foram autorizados a entrar. Todos os mortos tinham um extenso histórico criminal e tinham função de liderança em uma organização criminosa.
As vitimas da chacina são; Marcos Cunha Lindoso, o Dragão; Ricardinho Vitorino de Souza; Francisco das Chagas Pereira, o Ozin; Lucas de Freitas Murici, o Poloco e David Lourenço da Silva, o Mendingo.
Todos tinham uma extensa ficha criminal. Dragão, foi condenado a 29 anos de prisão pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa. Este ano ele ainda seria julgado pela acusação de homicídio.
Já Ricardinho Vitorino, apontado como um matador em série respondia por 15 homicídios, em 10 processos. Por quatro deles foi condenado. Somadas a apenas totalizam mais de 78 anos de prisão.
Ozin, um dos fundadores de uma organização criminosa, foi condenado em maio do ano passado, a 28 anos e 16 dias de prisão por integrar e promover organização criminosa.
Lucas Murici, foi condenado pelo latrocínio, roubo seguido de morte de um policial aposentado e por homicídio. Ele tinha quase 30 anos de prisão a cumprir. David, o Mendigo, respondia por integrar organização criminosa.