Não vai faltar oxigênio nos hospitais, garante Secretário de Saúde
Entre os esforços e a luta contra o tempo para preparar as principais unidades de saúde do Acre que passaram a atender pacientes acometidos pela Covid-19, o governo do Estado, por meio das secretarias de Saúde e Infraestrutura, ampliou em tempo recorde a produção de oxigênio por meio do processo de implantação de seis novas usinas de oxigênio.
“Sendo um serviço essencial para que tenhamos condições de atender nossa população, não medimos esforços para garantir a implantação das usinas de oxigênio, que são fundamentais para salvar vidas. Nossos secretários estão empenhados nesse trabalho, para que possamos cada vez mais ampliar as condições de assistência com relação ao insumo”, destaca o governador Gladson Cameli.
Foram implantadas, entre 2020 e 2021, seis novas usinas em todo o estado, sendo que já estão em funcionamento as do Instituto Nacional de Ortopedia e Traumatologia do Acre (Into-Ac), que teve seu volume de produção ampliado em 2021; a do Hospital do Idoso, em Rio Branco; e do Hospital Regional de Brasileia, além de mais duas no Hospital Regional do Juruá e Hospital de Campanha do Juruá, que é gerenciada pela Associação Nossa Senhora da Saúde (Anssau). A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cruzeiro do Sul, está em processo de contratualização. E ainda está prevista a implantação de uma outra usina no Hospital Abel Pinheiro, em Mâncio Lima.
“Estamos trabalhando para ampliar a capacidade de produção, em parceria com a Seinfra, e com o secretário Ítalo Medeiros, que tem sido um grande parceiro, para que possamos dar seguimentos às obras de construção e ampliação dos serviços de saúde em nossas unidades”, enfatiza o secretário de Saúde, Alysson Bestene.
As unidades geridas pelo Estado que já possuíam usinas são: Pronto-Socorro de Rio Branco; Serviço Assistencial à Saúde da Mulher e da Criança (Sasmc); Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2° distrito, em Rio Branco; Hospital Ary Rodrigues, em Senador Guiomard; Fundação Hospitalar do Acre, em Rio Branco; e Hospital da Mulher e da Criança do Juruá, em Cruzeiro do Sul.
Antes da pandemia, as seis usinas instaladas tinham uma produção total de 124.000 m³ de oxigênio por mês. Após a implantação, as 11 usinas que estão em funcionamento possuem uma produtividade que totalizam 288.400 m³ por mês. Com a entrega da usina da UPA de Cruzeiro do Sul, serão mais 5.000 m³ por mês.