Jorge, Marcus e Nazaré levam a Caminhada da Esperança para os bairros do Segundo Distrito
A Caminhada da Esperança, liderada pelos candidatos ao governo Jorge Viana (PT) e Marcus Alexandre (PT) e pela candidata ao Senado Nazaré Araújo (PT), neste sábado, 17, agitou os bairros Triângulo Velho, Triângulo Novo, Quinze, Alzira Cruz e Cidade Nova. Os moradores promoveram uma animada recepção à campanha da Federação Brasil da Esperança Acre.
Nazaré Araújo falou aos eleitores sobre a importância de votar consciente. Segundo ela, a escolha para o governo do Acre nunca foi tão fácil. “Jorge Viana é o melhor e mais preparado. Ele não quer ser governador pelo que já fez, mas sim pelo que irá fazer pelas novas gerações. Tem muito voto que está escondido com medo da perseguição, mas, no dia 2 de outubro, as pessoas vão sair em caminhada pela democracia e vão digitar o 13. Essa é a verdadeira pesquisa que a gente vai ver acontecer. E vai ter segundo turno, sim, para o Acre ver a nossa redenção”, declarou.
Sentimento compartilhado também pelo candidato a vice-governador Marcus Alexandre, que demonstrou energia e muito carisma durante todo o trajeto. “A gente anda nos bairros e sente o carinho das pessoas. Já está virando”, garantiu.
A Gameleira foi o ponto final da caminhada, local que recebeu forte investimento do Jorge Viana na época em que foi governador. Contudo, ele lamentou a forma como os atuais governos têm tratado o Segundo Distrito de Rio Branco.
“A nossa campanha está bonita, emocionante, mexe com as pessoas e traz para a rua quem está em casa. Estão destruindo a Via Chico Mendes e também abandonaram a Gameleira. Eu queria dizer para vocês: a nossa eleição vai para o segundo turno. O povo vai comparar nosso trabalho com o dele e vai nos dar a vitória”, disse.
Por fim, Nazaré Araújo agradeceu a força e o ânimo da militância que acredita na proposta da turma do trabalho. “Eu quero estar no Senado da República com o Lula como presidente do Brasil para orgulhar o povo do Acre fazendo um mandato pelos trabalhadores e pelas trabalhadoras. Obrigada, militância, por essa caminhada verdadeira, pé no chão”.