Jonathan ‘Ferrugem’ tem fim trágico na Capital ao ser morto a tiros em casa
No ano de 2011, os moradores dos municípios de Brasiléia e Epitaciolândia, ficaram chocados ao saber de um crime passional, envolvendo uma jovem que foi morta a tiros e teve seu corpo enrolado num colchão e queimado no lixão localizado na BR 317 (Estrada do Pacífico).
A jovem tinha um relacionamento com Luiz Carlos Ferreira, que arquitetou o assassinato, pelo fato dela não querer mais continuar com ele. Foi aí que Jonathan, conhecido pelo apelido de ‘Ferrugem’, teria sido cooptado para ajudar.
Em troca, ganharia uma quantia em dinheiro e uma moto. Entre as denúncias, o MPAC acusou a dupla por homicídio qualificado e por ocultação de cadáver. O inquérito policial que investigou o caso, concluiu que Cristiane Maria Prudente, que tinha 20 anos na época, foi morta a tiros e, em seguida, teve pedaços de colchão encharcado de combustível enrolado no corpo e incendiado.
Após 15 dias, os restos mortais da jovem foi encontrado no lixão e o caso descoberto. Em maio de 2014, Jonathan ‘Ferrugem’, após 10 horas de julgamento, foi condenado a cumprir em regime fechado, 17 anos de 1 mês e 10 pela participação no assassinato.
Após cinco anos, Ferrugem teria conseguido o regime monitorado e estava com o filho no colo, quando dois homens invadiram sua casa armados. Segundo foi anunciado, mal teve tempo de colocar o ente no sofá e foi atingido por cerca de três tiros.
Jonathan ‘Ferrugem’ estava com 26 anos e não resistiu. PM e agentes da DHPP estão no caso na tentativa de identificar os suspeitos.
RELEMBRE CASO CONHECIDO COMO O “CRIME DO LIXÃO”.