Em Brasília, Jenilson e César Messias se reúnem com Alckmin para tratar de demandas para o Acre
ASSESSORIA
O deputado estadual Jenilson Leite (PSB), acompanhado do presidente do partido no Acre, César Messias, visitaram nesta terça-feira (20), em Brasília, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, sede da transição de governo, da qual é coordenador.
A conversa durou cerca de uma hora, onde abordaram o recente processo eleitoral, a situação do Acre e de acordo com Jenilson, que foi o candidato da sigla ao Senado no último pleito, o futuro político e do Acre também pautou a conversa.
“Falamos sobre as dificuldades que nós vivenciamos tanto nessa parte do crescimento econômico quanto do desenvolvimento social, falamos da necessidade de melhoramento da nossa infraestrutura, falamos da BR-364, sobre a necessidade de investir mais em modernização do ensino e inovação, essa parte da tecnologia da informação. Falamos também sobre os desafios da base produtiva a partir das culturas permanentes, da nossa integração com Peru e com a Bolívia, que temos essa estrada que chega aí até Brasiléia e Cobija e depois chega até o Peru. Falamos também da necessidade de a gente ampliar e melhorar a nossa integração econômica com os países vizinho”, detalhou Leite, afirmando que Geraldo se mostrou muito interessado em ajudar o Acre e anotou todas as dificuldades discutidas no encontro.
César Messias, que hoje preside o PSB no estado e tem uma longa trajetória política, tendo sido prefeito de Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade do Acre e também deputado federal e vice-governador, falou especialmente sobre a situação da produção e a necessidade de investimento no setor.
“Falamos também da dificuldade que os frigoríficos do Acre que têm que conseguir o cif internacional, que é o que pode abrir as portas do Acre para exportar o maior produto que a gente tem, que é a carne, para outros países que até hoje não têm nem um frigorífico ainda cadastrado, autorizado pelo Ministério da Agricultura, ele também anotou essa demanda. Falamos com ele também sobre a questão das nossas fronteiras que são milhares de quilômetros de fronteira entre os países que são produtores de droga do mundo, que é a Bolívia e o Peru”, explicou Messias.