Assassino que aterrorizou seringais em Xapuri é preso pela Polícia Civil

Corpo de vítima foi localizado dentro do mato e foi constatado que havia sinais de abuso sexual

Uma equipe encabeçada pelo delegado titular do município de Xapuri, Gustavo Neves, coordenada pelo inspetor de polícia Eurico Feitosa, se deslocaram para a região onde moradores viveram momentos de terror nesta terça-feira, dia 22.

O principal acusado, J.L.S., de 21 anos de idade que foi preso no dia 14 de janeiro passado usando roupas e se passando por policial, além de portar armas para abordar moradores da cidade de Xapuri, sendo conduzido ao judiciário e sendo liberado depois.

Tudo parecia tranquilo até esta terça-feira, quando as autoridades da cidade foram avisadas dos momentos de terror e do assassinato de uma mulher, identificada como Maria Aparecida Souza de Oliveira, de 25 anos, foi assassinada com um tiro de espingarda na cabeça na frente de uma filha de apenas 7 anos idade.

Seu corpo apenas com a calcinha em uma das pernas, foi localizado dentro do mato e foi constatado que havia sinais de abuso sexual, levando a crer que a vítima foi estuprada após ser morta.

O corpo foi resgatado e levado de barco até a cidade e depois ao IML na Capital.

Segundo algumas testemunhas, o acusado passou a fazer ameaças na localidade dizendo que mataria qualquer um que se aproximasse. Armado pela mata, os moradores ficaram com medo que fossem vítimas de tocaia e serem mortos. Além de invadir outras propriedades para roubar e atear fogo.

Momento do resgate do corpo da vítima de 25 anos.

Foi quando a equipe de policiais realizou buscas no local, conseguiram localizar o assassino, sendo cercado e rendido sem que pudesse reagir.

O assassino foi localizado no Seringal Novo Catete, por volta das 17 horas, quando trafegava por um ramal em uma moto. Se acredita que o mesmo estava se preparando para fazer novas vítimas, quando foi abordado pelos policiais.

Preso em flagrante, o mesmo foi conduzido para a delegacia de Xapuri, onde seria ouvido pelo delegado Gustavo Neves e depois ser encaminhado ao judiciário para os procedimentos de praxe.

Dia em que acusado foi preso, 14 de janeiro, após se passar por policial na cidade de Xapuri.

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